por Gabis Paganotto
(Tumblr)
E ai gente , que saudadeee que eu estava de escrever aqui.
Esse mês o tema foi livre, e acreditem, são os meses de terror pra mim, porque exigem uma coisa raríssima hoje em dia: originalidade. Não é mesmo?
Mas algo me diz que o assunto escolhido esse mês vai conquistar vocês, aliás, as mãos de vocês, mais especificamente.
Se engana quem pensa que MODA trata apenas de roupas sapatos e acessórios. Moda é muito mais que isso, moda é atitude. Afinal temos o look punk, por causa do movimento punk de 70. As roupas mais folks por influências fortes do hippies de 60. Não é mesmo?
Então hoje eu vou falar um pouquinho de onde surgiu o tão amado e presente ESMALTE.
Se engana quem pensa que o esmalte é uma invenção jovem. Apesar de ser algo químico, e que com variedades de cores realmente é recente, o esmalte já vem fazendo a mãos das mulheres desde a era egípcia , mas além de embelezar as lindas mãos das rainhas, o esmalte servia para identificar a que classe social a que certas mulheres pertenciam.
A henna preta por exemplo era utilizada pelas mulheres mais simples, já os vermelhos, como o Rubi, preferido da rainha Nefertiti, representavam as mulheres que pertenciam a camadas sociais mais elevadas.
Mas como tudo tem seus dias de glória e seus dias de esquecimento, os esmaltes tiveram lá seus cinco minutos de anonimato, e foi lá pelo século XIX. Pois na época, o recato exagerado era considerado de bom tom. E ter cores vibrantes nas mãos não era lá a melhor maneira de mantê-lo.
E a glória eterna do esmalte chegou em 1930, quando através das tintas para carros, conseguia se chegar em uma substância de fácil remodelo, que podia ser colorida e que rapidamente fez a cabeça das estrelas de Hollywood, e consequentemente da massa em geral.
Hoje em dia os esmaltes são peças chaves na composições de estilos, looks, e mãos, não é mesmo ? E, diga-se de passagem, nessa temporada outono/inverno os vermelhos e verdes vem com tudo. Por tanto arrasem com seus esmaltes e, o principal, continuem escrevendo a história dele.
Beijos e até mês que vem.
Gabis Paganotto escreve todo dia 15.
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