por Caio Coletti
Lorde não está aqui para brincadeiras. Essa é a mensagem do minimalista e fierce clipe de “Tennis Court”. Sozinha, contra um fundo negro e iluminada de maneiras diferentes de acordo com a música, a neozelandesa de 16 anos (que O Anagrama apresentou para você aqui) não precisa de nada além da própria expressão – e o fato de que a única palavra que ela dubla da música ser um “yeah” fora de tom do meio do refrão – para ser desafiadora.
A letra, é claro, ajuda. Cada vez mais, Lorde parece ser a voz irônica, afiada e feroz de toda uma geração. “Ficando encantada com as pequenas coisas brilhantes que compro/ Mas eu sei que eu nunca vou pertencer a elas”. Compositora brilhante que é, ela cunha outra de suas frases simbólicas inesquecíveis (“we’re driving Cadillacs in our dreams”, alguém?): “Baby, be the class clown, I’ll be the beauty queen in tears”.
Curvem-se diante de Lorde, meros mortais.
1 comentários:
Lorde é demais! Ganhei meu CD pure heroine e quase morro!!onze11!!11
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