5ª posição – The Night The Sun Came Up (Dev)
“Este álbum envolve a deliciosa voz doce e suave da cantora de musica eletrônica DEV (que ficou muito conhecida pela musica “Like A G6”) com batidas eletrônicas bem únicas e envolventes, estas que juntam uma pegada de R&B com instrumentos clássicos como piano e violino que produzem uma ótima composição musical, destas que nos fazem sentir vontade de dançar ou apenas curtir os momentos, como na musica “Shadows”. Destaque pessoal à musica “Me” finalizada com um excelente solo de violino que em poucos segundos une-se com a batida que torna a musica impressionantemente contagiante.”
Destaque: Me
(por @iJuunior)
Se sua memória de Dev se limita a “Like a G6”, você não sabe o que está perdendo. The Night the Sun Came Up, esse primeiro álbum da cantora que explodiu cantando com o Far East Movement, é um pouco do groove do hit, sim, mas é muito mais do que isso. Melódicas e perfeitas para a voz doce que tem, as composições de Dev conseguem ser ao mesmo tempo dançantes e encantadoras. A produção do grupo The Cataracs no álbum todo garante uma identidade musical forte, uma abordagem uniforme, mas ao mesmo tempo não impede que haja uma versatilidade de visões da mesma. Há irreverência em “Lightspeed”, tristeza em “Shadows”, surpresas em “Getaway”, e até o momento dance-sem-se-preocupar, “In The Dark”.
Os singles: Bass Down Low - In The Dark
Ouça também: Getaway - Lightspeed - Dancing Shoes - Shadows
4ª posição – LP1 (Joss Stone)
“LP1 é quinto álbum de Joss Stone. O mais incrível deste álbum que ela além de estar na composição de todas as faixas, também produziu o mesmo e foi lançado por um selo próprio, a gravadora "Stone'd". Ela só não se superou nesse álbum, porque realmente estava muito ocupada com os projetos da sua banda SuperHeavy, que além dessa linda mulher com uma voz explosiva conta com a partipação de Mick Jagger, Dave Stewart, Damian Marley e A. R Rahman. Karma, Somehow e Cutting the Breeze são as faixas que mais se destacam no álbum. Arrisco a dizer que se não fosse Adele, Joss Stone seria a melhor coisa do soul atual.”
Destaque: Cutting The Breeze
(por @junior_ruiz)
Entre baladas próximas ao pop rock (fruto da parceria com David A. Stewart, companheiro de SuperHeavy e ex-Eurythmics) e canções que realmente fazem jus a sua raiz na música soul, Joss Stone constrói esse seu quinto álbum como uma artista consolidada na sua forma de arte, que sabe criar dentro dela e usar os recursos que tem (muitos, por sinal) para montar mais uma coleção de inéditas próxima do impecável. A grande qualidade do som da inglesa continua sendo a voz rasgada, de interpretação visceral e alcance invejável, mas ela sabe maneirar quando precisa, e daí saem baladas lindas como “Cry Myself to Sleep” e “Drive All Night”. Claro, continua sendo um prazer estourar com ela em “Karma” e “Don’t Start Lying to Me Now”.
Ouça também: Don't Start Lying to Me Now - Cry Myself to Sleep - Landlord
3ª posição – Hold on ‘Til The Night (Greyson Chance)
“Desde o cover de Paparazzi no YouTube, Greyson demonstrou ser uma pequena grande estrela em infinita ascensão. No álbum Hold On Til The Night nossa estrela de apenas 14 anos exibe todo o potencial de sua voz com vocais exóticos e únicos até de mais, acompanhados em baladas envolventes e contemporâneas. Em um álbum com 11 músicas, 7 delas tem grande potencial para divulgação, com 7 possíveis sucessos. A música “Cheyenne” é a que mais se destaca, a letra em combinação com a voz de Greyson e a melodia se tornam mágicos, uma canção de amor cantada com mais emoção impossível. Talvez Greyson Chance esteja livre da maldição do segundo albúm e este seja sua passagem para o estrelato.”
Destaque: Cheyenne
(por @GuiAndroid)
Ver um talento com o de Greyson Chance, de meros 14 anos, ser tratado da maneira que merece é sempre um prazer. Após sua versão de “Paparazzi” estourar no programa de Ellen DeGeneres (e posteriormente no YouTube), Greyson tomou seu tempo e apareceu-nos com um álbum de aparas acertadas, que tem sua mão na composição de mais da metade das faixas e dá espaço de sobra para sua voz brilhar. Dos arranjos de cordas que embalam os singles “Unfriend You” e “Hold on ‘Til The Night” ao piano puro de “Cheyenne” e “Waiting Outside The Lines”, Greyson passeia por harmonias vocais como gente grande, e ainda mostra-se brilhante no campo da composição, habilidade mais do que notável em faixas como “Heart Like Stone”.
Os singles: Waiting Outside The Lines - Unfriend You - Hold on 'Til The Night
Ouça também: Home is in Your Eyes - Heart Like Stone
2ª posição – Unbroken (Demi Lovato)
“Demi Lovato passou por um período turbulento longe da mídia, para se tratar de problemas alimentares e bipolaridade. Voltou renovada, com seu 3º álbum agora mais voltado ao pop/R&B. Depois de gravar com John Mayer, agora é a vez de se unir a nomes como Timbaland, Missy Elliot, Dev e Jason Derulo. Sua voz se impõe em faixas mais tristes ou românticas, mas também deixa sua marca em sons feitos diretamente pras pistas de dança. Um bem sucedido 'comeback' para um nome promissor que já arranca elogios de nomes como Kelly Clarkson (com quem fez dueto recentemente), Katy Perry e Rihanna.”
Destaque: Fix a Heart
(por @guilhermejales)
Isso pode ser um choque para algumas pessoas desatentas, mas Demi Lovato é sim uma vocalista capaz de se colocar a altura de quase qualquer risco musical que desejar correr. Nesse Unbroken, ela se afasta da imagem de estrela rocker da Disney e abre seu leque musical, deixando explícito, no caminho, o tamanho de seu potencial vocal. Ela passa pelo R&B, entregando ao menos uma faixa genial, a absurdamente criativa e maravilhosamente cantada “Lightweight”. Arrisca também um mergulho na música eletrônica, saindo-se com performances de fazer inveja a melhor amiga Selena Gomez, e com a contagiante “Give Your Heart Break”. E, como se não fosse o bastante, ainda usa seu alcance a serviço de baladas lindas como a faixa final, “For The Love of a Daughter”.
Os singles: Skyscraper
Ouça também: Lightweight - Give Your Heart a Break - For The Love of a Daughter
1ª posição – Talk That Talk (Rihanna)
“Particularmente me surpreendo com a Rihanna à cada novo trabalho que ela lança e com o Talk That Talk não está sendo diferente, acho louca essa capacidade dela em se superar e renovar sua imagem, sempre tendo algo muito particular em sua música, bacana é que ela acompanha tendências sem deixar de imprimir sua marca, vai fazer barulho com esse álbum.”
Destaque: Talk That Talk
(por @EvandroSaid)
Sim, ela foi precipitada. Sim, Talk That Talk não é um álbum cuidadosamente acabado. Mas só é prova da significância de Rihanna no cenário atual, e de seu talento de produzir obras que nos dêem uma expressão do seu momento pessoal, que mesmo com todos esses defeitos, Talk That Talk ainda seja o melhor álbum do semestre. Aqui ela submerge nas influências eurodance (vide a incrível “Where Have You Been”), retorna ao melhor do seu hip hop (“Cockiness”) e produz o que pode ser a balada mais intensa do ano, e a melhor canção de sua carreira (“Drunk on Love”). Tudo isso em um álbum julgado como “apressado” e “descartável”. Eu só imagino o que ela vai ser capaz de fazer quando produzir uma obra verdadeiramente madura, então.
Os singles: We Found Love
Ouça também: Where Have You Been - Cockiness (Love It) - Drunk on Love
24ª posição – Stronger (Kelly Clarkson) – Ouça: You Can't Win
25ª posição – Mylo Xyloto (Coldplay) – Ouça: Every Teardrop is a Waterfall
26ª posição – The Awakening (James Morrison) – Ouça: In My Dreams
27ª posição – Evanescence (Evanescence) – Ouça: The Other Side
1 comentários:
Pessoal parabéns pelos comentários críticos, ficaram ótimos! Eu e espero que todos vocês, estejam ansiosos por mais um grande post como este!
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