10ª posição – Young Foolish Happy (Pixie Lott)
“O segundo álbum da cantora inglesa Pixie Lott trás consigo características do primeiro Turn It Up (Lounder), porém ainda bem diferente. Young Foolish Happy (Jovens Tolos Felizes) é um destes álbuns que carregam uma explosão de sentimentos da primeira à ultima faixa, cada uma podendo ser dedicada a um momento diferente, um sentimento diferente, desde àquela lembrança de um primeiro dia com alguém até o fim de tudo. Com sua voz de tonalidades ímpares, vezes meio rouca vezes afinada, merecedora de aplausos, Pixie consegue amantes de seu álbum na primeira audição. Destaque para a musica “You Win” onde, em minha opinião pessoal, a voz dela esta representada de forma mais impressionante, além de ser uma musica portadora de uma excelente letra.”
Destaque: You Win
(por @iJuunior)
A inglesa Victoria Louise Lott foi vista como uma candidata ao trono de princesinha pop (mais pela aparência do que pela música) a época do lançamento do Turn it Up, seu álbum de estréia. A bem da verdade, seu apelo é muito mais soul do que se pode imaginar, a começar pela voz e estilo de interpretação, passando pela inteligente mescla de canções upbeat e baladas pop que é sua marca. Esse Young Foolish Happy, como o próprio título indica, favorece os momentos mais otimistas, mas não perde a qualidade soul que diferencia a música de Pixie da de, por exemplo, Katy Perry. De certa forma, aqui ela ensaia um retorno as tendências hip hop do pop do começo da nossa década, mantendo uma invejável e deliciosa consistência vocal e compositiva.
Os singles: All About Tonight - What do You Take me For?
Ouça também: Nobody Does it Better - Stevie on The Radio - Dancing on My Own
9ª posição – Siberia (LIGHTS)
“Seria um erro definir este album como apenas pop eletrônico comum. O álbum Siberia, segundo da cantora Lights, traz uma batida eletrônica corrosiva, viciante e envolvente acompanhado de uma voz doce e delicada. Este consegue envolver essa sonoridade forte com musicas que trazem consigo um sentimentalismo que o torna lindo e nos traz a uma catarse perfeita. O álbum é desses em que uma única audição nunca é suficiente. O primeiro single, “Toes” é viciante e bom para qualquer momento. Destaque à musica “Banner” que descreve bem o que foi dito a respeito dele embora seja uma das musicas mais melancólicas do álbum.”
Destaque: Banner
(por @iJuunior)
Definir Siberia em rótulos como synthpop, indie pop, new wave e dubstep não é só inútil: é também muito equivocado. Nas 15 faixas desse seu segundo álbum de estúdio, a cantora e compositora LIGHTS molda para si um universo tão particular que as próprias referências começam a se confundir. A faixa-título ecoa The Postal Service (ou, para os leigos, Owl City) por todos os lados. “Toes” é um single tão improvável quanto brilhantemente composto. “Cactus in The Valley” coloca para funcionar um minimalismo que faz bem a linda melodia que tem. Perto do final, “Flux and Flow” coloca a canadense como a porta-voz do futuro da música eletrônica. E tudo fecha maravilhosamente com a colossal e intrumental “Day One”.
Os singles: Toes
Ouça também: Siberia - Peace Sign - Cactus in The Valley - Flux and Flow - Day One
8ª posição – Birdy (Birdy)
“Primeramente, se você é um sentimental de coração mole ou não gosta de musicas que tenham letras que vão lembrar de desilusões, evite a Jasmine. Birdy mostra que idade não importa quando se tem talento, com uma voz apaixonante (leia-se potente tambem), aliado ao seu dom de tocar piano. Sendo assim penso que não existe alma que não se comova com “Without a Word”. OK, a tracklist do álbum é baseada em covers de clássicos; porém “Without a Word” é angustiante com o sofrimento da partida, que se torna linda da sua forma. Apenas essa musica me faz esquecer o incrivel cover de “Skinny Love”, e mostra para todos haters que ela não é somente mais uma, e seu talento ainda vai calar a boca de muitas pessoas.”
Destaque: Without a Word
(por @Caio_bob)
Com 15 anos e uma voz que desmente facilmente sua idade, a britânica Jasmine Van Den Bogaerde ainda é uma compositora em formação, e mesmo assim é impressionante o que ela consegue fazer na única canção original (“Without a Word”) desse disco de estreia composto de covers de artistas indie como The xx e The Postal Service. A rendição do clássico do duo de indie eletrônica, “The District Sleeps Alone Tonight” é, aliás, a prova do incrível potencial que a garota encerra em sua voz. Discretamente impressionante, tocando piano com quase tanta maestria quanto abusa do seu alcance, Birdy é um prodígio que não pode e não deve sumir dos nossos olhos tão cedo. Birdy, o álbum, é um passo modesto para o tamanho do seu talento, mas impressionante para os ouvidos.
Os singles: Skinny Love - Shelter - People Help The People
Ouça também: The District Sleeps Alone Tonight - Terrible Love
7ª posição – Biophilia (Björk)
“Biophillia consegue ser calmo e super agitado ao mesmo tempo. Com tema natural, algumas musicas me agradam, outras também. De primeira não gostei do álbum, mas com o tempo fui ouvindo faixa por faixa e me apaixonando cada vez mais. Hoje já até sei algumas musicas de cor, da letra as batidas. Gostei muito do álbum em todos os aspectos. Acho a Björk uma cantora e compositora fantástica. Ela realmente nasceu para isso. Sabe me encantar e encantar muitos outros de olhos fechados. Daria 5 estrelas para Biophillia.”
Destaque: Crystalline
(por @EVERYBODYKILLS)
A coisa mais cruel que se pode fazer com uma artista como Björk é tentar entender suas escolhas como se não fossem opções claramente subjetivas de uma compositora, cantora e produtora muito capaz de pisar fora de sua área de conforto. Trata-se, claro, de uma escolha muito inteligente: nenhum artista sobrevive em evidência por mais de 15 anos (Debut é de 1993) fazendo mais do mesmo. E mesmo que os melhores momentos desse Biophilia ainda sejam os em que ela passeia pelo seu território eletrônico-experimental (vide as batidas corrosivas, os sopros e “Tesla coil”s de “Thunderbolt”), e ainda que quase nada aqui se compare a artista enérgica que Björk um dia foi, ela ainda tem competência de sobra para produzir um álbum musicalmente belíssimo.
Os singles: Cosmogony – Virus – Moon
Ouça também: Thunderbolt - Sacrifice - Mutual Core
6ª posição – Cinderella’s Eyes (Nicola Roberts)
“Defino este álbum como único em qualquer sentido. De sonoridade ímpar acompanhada de uma voz também incomparável - a da cantora Nicola Roberts, ex Girls Aloud - o álbum carrega consigo musicas para qualquer momento, daquelas para o fim de um relacionamento àquela em que você simplesmente quer aproveitar seu dia como se fosse o ultimo. Possuí também um bom uso vocal da cantora para compor as musicas, ainda mais aquelas bem chicletes como a musica “Gladiator” que em poucas audições você já fica com “show show show show show here a go go go ....gonna tap tap tap...” na cabeça. Destaque para a musica “Take A Bite” muito envolvente e acompanhada de ótimos “La La Las”, ótima para curtir acompanhada de bons pensamentos, ou apenas para curtir o dia.”
Destaque: Take a Bite
(por @iJuunior)
É uma preciosidade encontrar um álbum pop injetado de tamanha personalidade como é esse Cinderella’s Eyes, primeiro trabalho solo da ex-Girls Aloud Nicola Roberts. A antiga companheira de vocais de Cheryl Cole criou um som tão único quanto em sintonia com as maiores tendências do indie pop dos últimos anos. A produção é quase sempre perfeita (o único deslize do álbum é “Fish Out of Water”, mas há de se relevar, com tantos acertos), os vocais e as letras de Roberts indicam um uso todo particular dos recursos que ela tem (e não são poucos, de fato). Aqui, melodias na melhor tradição chiclete da música pop (vide os singles “Beat of My Drum” e “Yo-Yo”) dividem espaço com trabalhos mais pessoais, como a brilhante “I”.
Os singles: Beat of My Drum - Lucky Day - Yo-Yo
Ouça também: Porcelain Heart - I - Gladiator
20ª posição – Junk of The Heart (The Kooks) – Ouça: Happy
21ª posição – Red (Dia Frampton) – Ouça: Isabella
22ª posição – In Case You Didn’t Know (Olly Murs) – Ouça: Anwhere Else
23ª posição – Superheavy (Superheavy) – Ouça: Miracle Worker
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