Review: Dirty Computer (álbum e filme)

Janelle Monáe cria a obra de arte do ano com um álbum visual espetacular - e que desafia descrições.

16 de set. de 2016

Review: Orphan Black revela novas profundidades na quarta (e penúltima) temporada

por Caio Coletti Vamos deixar claro: Orphan Black já é ótima há quatro anos, e não é só por causa de Tatiana Maslany. Se os muitos elogios para a interpretação da canadense em múltiplos papeis são mais do que merecidos, a série merece aplausos também por usar com sabedoria imensa seu limitado elenco coadjuvante (Jordan Gavaris é uma preciosidade, vamos ser sinceros), servir e ouvir aos fãs sem exageros e, especialmente, contar com habilidade tremenda...

13 de set. de 2016

Review: Em Billions, a linha entre dinheiro e moralidade é mais borrada do que pode parecer

por Caio Coletti A primeira cena do primeiro episódio de Billions deixa uma impressão e tanto. Amarrado, Paul Giamatti recebe ordens de uma mulher vestida de couro – a brincadeira sadomasoquista dos dois continua por um tempo antes da moça começar a, literalmente, urinar em cima de Giamatti. Nas mãos dos showrunners Brian Koppelman e David Levien, a cena representa um jogo de poder e moralidade que se estende por todos os 12 episódios da primeira...

9 de set. de 2016

Review: Por todo seu encanto visual, o novo “Mogli” triunfa mesmo é na narrativa

por Caio Coletti A trajetória de Mogli: O Menino Lobo é talvez a mais conturbada da rica história da Disney. Nascida como um clássico literário instantâneo, intitulado O Livro da Selva, de Rudyard Kipling, a história de Mogli foi criticada como um apoio descarado ao colonialismo, uma alegoria que trocava indianos e britânicos por animais e humanos, e insistia na superioridade dos últimos. Quase 70 anos depois de seu lançamento, Mogli virou uma...

7 de set. de 2016

Review: “Mãe Só Há Uma” é uma delicada obra sobre um (des)encontro de gerações

por Caio Coletti Por ser o novo filme da diretora Anna Muylaert, Mãe Só Há Uma chegou aos cinemas com a pressão adicional de seguir uma obra-prima como Que Horas Ela Volta?, que transformou a diretora em uma das mais proeminentes do cenário nacional. Para “piorar”, o filme vem com uma trama e um tema que, superficialmente, tem muito a ver com as mesmas questões abordadas pela diretora no filme anterior: em Mae Só Há Uma, acompanhamos a história...